sábado, janeiro 31, 2009

LEI SOBRE O DEPOSITO DE VALORES NAS CLÍNICAS

Foi publicado no DIÁRIO DA REPÚBLICA em 09/01/02, A Lei n° 3.359 de 07/01/02, que dispõe:
Art.1° - Fica proibida a exigência de depósito de qualquer natureza, para possibilitar internação de doentes em situação de urgência e emergência, em hospitais da rede privada.
Art 2° - Comprovada a exigência do depósito, o hospital será obrigado a devolver em dobro o valor depositado ao responsável pela internação.
Art 3° - Ficam os hospitais da rede privada obrigados a dar possibilidade de acesso aos usuários e a afixarem em local visível a presente lei.
Art 4° - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

P. S. - Não deixe de repassar aos seus amigos, parentes, conhecidos, enfim. Uma lei como essa, que deveria ser divulgada, está praticamente escondida! E isso vem desde 2002. Estamos em 2009!

terça-feira, janeiro 27, 2009

HISTÓRIA DE PORTUGAL EM 7 MINUTOS

No seguimento da frase e da anedota do dia, mês e ano, aconselho todos os meus amigos a procurar o site seguinte:
http://portugal1143.wordpress.com/2008/08/25/historia-de-portugal-contada-em

VALE A PENA VER.

ANEDOTA DO DIA, MÊS E ANO DE 2009

Antes de enviar a anedota do dia, a "pergunta do dia":
- Alguém me sabe dizer onde foram parar os 4 milhões de "luvas" do Freeport... adivinhem lá !

Anedota do dia....
No Museu do Louvre. Depois de mais um reunião da CE, alguns Ministros resolvem passar pelo
Louvre para "aliviar" o stress e param meditativos perante um excelente quadro de Adão e Eva no Paraíso.
Desabafa Angela Merkel: - Olhem que perfeição de corpos: ela esbelta e esguia, ele com este corpo atlético, os músculos perfilados... São necessariamente estereótipos alemães.
Imediatamente Sarkosy reagiu: - Não acredito. É evidente o erotismo que se depreende de ambas as figuras... ela tão feminina... ele tão masculino... sabem que em breve chegará a tentação... Só poderiam ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça, o Gordon Brown arrisca: - Of course not! Notem... a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto... Só podem ser Ingleses.
Depois de alguns segundos mais de contemplação, Sócrates exclama: - NÃO CONCORDO. Reparem bem: não têm roupa, não têm sapatos, não têm casa, só têm uma maçã para comer... não protestam e ainda pensam que estão no Paraíso... Não tenham a menor dúvida, são portugueses!
OBVIAMENTE!

sábado, janeiro 24, 2009

FRASE DO DIA, MÊS E ANO

" FELIZ FOI ALI BABÁ, QUE NÃO VIVEU EM PORTUGAL E SÓ CONHECEU 40 LADRÕES !!!..."

EDUCAÇÃO: OS CRITÉRIOS DA EXCELÊNCIA


Lídia Jorge - Público - 2009.01.09

" A titularidade foi dada a professores bons, excelentes, maus e muito maus. Não premiou nada, porque baralhou tudo.
1.Ficarão por muito tempo célebres os braços-de-ferro que Margaret Thatcher manteve com os sindicatos do Reino Unido, como conseguiu vencê-los, e como à medida que os humilhava, mais ia ganhando o eleitorado do seu país. Na altura a primeira-ministra britânica era a voz da modernidade liberal, criou discípulos por toda parte, e ainda hoje, apesar do negrume da sua era, há quem se refira à sua coragem como protótipo da determinação governativa. Mas neste diferendo que opõe professores e Governo, está enganado quem associa o seu perfil ao de Maria de Lurdes Rodrigues. Se alguma associação deve ser feita - e só no plano da determinação -, é bom que o faça directamente com a pessoa do primeiro-ministro. De facto, a equipa deste Ministério da Educação tem-se mantido coesa, iniciou reformas aguardadas há décadas, soube transferir para o plano da realidade as mudanças que em António Guterres foram enunciadas como paixão, conseguiu que o país discutisse a instrução como assunto de primeira grandeza, fez habitar as escolas a tempo inteiro, fez ver aos professores que o magistério não era mais uma profissão de part-time, arrancou crianças de espaços pedagógicos inóspitos, e muitos de nós pensámos que a escola portuguesa ia partir na direcção certa. Quando José Sócrates saía com todos os ministros para a rua, nos inícios dos anos lectivos, via-se nesse gesto uma determinação reformista que augurava um caminho de rigor. Não admira que o primeiro-ministro várias vezes tenha falado do óbvio - que era necessário determinar quem eram, na escola portuguesa, os professores de excelência. Era preciso identificá-los, promovê-los, responsabilizá-los, outorgar-lhes credenciais de liderança. Era fundamental que se procedesse à sua escolha. Mas a sua equipa legislou sobre o assunto e infelizmente errou.
2.Errou ao criar, de um momento para o outro, duas categorias distintas, quando a escola portuguesa não se encontrava preparada para uma diferenciação dual. A escola portuguesa tinha o defeito de não diferenciar, mas tinha a virtude de cooperar. O prestígio do professor junto dos alunos e dos colegas não era contabilizado, mas era a medida da sua avaliação. Pode dizer-se que era uma escola artesanal que necessitava de uma outra sofisticação. Mas, para se proceder a essa modificação com êxito, era preciso compreender os mecanismos que a sustentavam há décadas, e tomar cuidado em não humilhar uma classe deprimida, a sofrer dia a dia o efeito de uma erosão educacional que se faz sentir à escala global. Só que em vez da aplicação cuidadosa e gradual de um processo de mudança, a equipa do Ministério da Educação resolveu criar um quadro de professores titulares, a esmo, à força e à pressa. No afã de encontrar a excelência, em vez de se aplicar critérios de escolha pedagógica e científica, aplicaram-se critérios administrativos, de tal modo aleatórios que deixaram de fora grande percentagem de professores excelentes, muitas vezes os responsáveis directos pelo êxito pedagógico das escolas. O alvoroço que essa busca de um quadro de excelência criou está longe de ser descrito devidamente. Basta visitar algumas escolas para se perceber como a titularidade está distribuída a professores bons, excelentes, mas também a maus e muito maus, e foi negada a professores competentes. Isto é, criou-se um esquema que não premiou nada, porque baralhou tudo. Os erros foram detectados por muita gente de boa fé, em devido tempo, mas o processo avançou, a justiça não foi reposta, nem sequer a nível da retórica política. Pelo contrário, aquilo que a razão mostrava à evidência foi sendo desmentido, adiado, ridicularizado, ou desviado para o campo da luta sindical dita de inspiração comunista.
3.O segundo instrumento ao serviço da excelência não teve melhor sorte. Era preciso inaugurar nas escolas uma cultura de responsabilidade que até agora fora relegada para determinismos de vária ordem, menos os estritamente pedagógicos, o que era um vício da escola portuguesa, pelo menos até à publicação dos rankings. Mas aí, de novo, a equipa do Ministério da Educação funcionou mal. Se os campos de avaliação do desempenho dos professores estão mais ou menos fixados, e começam a ser universais, os parâmetros em questão foram pensados por mentes burocráticas sem sentido da realidade, na pior deturpação que se pode imaginar em discípulos de Benjamin Bloom, porque um sistema que transforma cada profissional num polícia de todos os seus gestos, e dos gestos de todos os outros, instaura dentro de cada pessoa um huis clos infernal de olhares paralisantes. Ninguém melhor do que os professores sabe como a avaliação é um logro sempre que a subjectividade se transforma em numerologia. Claro que não está em causa a tentativa de quantificação, está em causa um método totalitário que se transforma num processo autofágico da actividade escolar. Aliás, só a partir da divulgação das célebres grelhas é que toda a gente passou a entender a razão da pressa na criação dos professores titulares - eles estavam destinados a ser os pilares dessa estrutura burocrática de que seriam os pivots. Isto é, quando menos se esperava, e menos falta fazia, estavam lançadas as bases para uma nova desordem na escola portuguesa. Como ultrapassá-la?
4.Não restam muitos caminhos. Ultimamente, almas de boa fé falam de cedência de parte a parte. Negociação, bondade, comissões de sábios. A questão é que não há, neste campo, nenhuma justiça salomónica a aplicar. O objecto em causa não é negociável. Tendo em conta uma erosão à vista, só a Maria de Lurdes Rodrigues, que sabe que foi longe de mais, competiria dizer "Não matem a criança, prefiro que a dêem inteira à outra", mas já se percebeu que não o vai fazer. Obcecada pela sua missão, que começou tão bem e está terminando mal, quererá ir até ao fim, mesmo que do papel dos mil quesitos que alguém engendrou para si só reste um farrapo. É pena. Depois de ter tido a capacidade de pôr em marcha uma mudança estrutural indispensável para a modernização do ensino, acabou por não ser capaz de ultrapassar o desprezo que desde o início mostrava ter em relação aos professores. E, no entanto, numa política de rosto humano, seria justo voltar atrás, reparar os estragos, admitir o erro sem perder a face. Ou simplesmente passar o mandato a outros que possam reiniciar um novo processo. De facto, em Portugal existem vários vícios na ascensão ao poder. Um deles consiste em não se saber entrar no poder. Pessoas sem perfil técnico, ou humano, aceitam desempenhar cargos para os quais não foram talhados. Parece que toda a gente gosta de um dia dizer ao telefone, no telejornal, "Papá, sou ministro!", com o resultado que se conhece. Outro é não se saber sair do poder. Houve um tempo em que Mário Soares ensinou ao país como os políticos saem no tempo certo, para retomarem, quando voltam a ser úteis. Os grandes políticos conhecem a lei do pousio. E o objecto da disputa deve ser sempre mais alto do que a própria disputa. É por isso estranho e desmedido o que está a acontecer.
5.José Sócrates deverá estar a pensar que pode ter pela frente um golpe de sorte - Margaret Thatcher teve a guerra das Falklands - e até pode vir a ter uma maioria absoluta outra vez. Aliás, pelo que se ouve e vê, a frase da ministra da Educação "Perco os professores mas ganho o país", cria efeitos de grande admiração junto duma população ansiosa por ver braços-de-ferro no ar, sobretudo se eles vierem do corpo de uma mulher. Não falta quem faça declarações de admiração à sua coragem, como se a coragem prescindisse da razoabilidade. E até é bem possível que a Plataforma Sindical um dia destes saia sorridente da 5 de Outubro com um acordo qualquer debaixo do braço, como já aconteceu. Mas a verdade é que, a insistir-se neste plano, despropositado, está-se a fomentar uma cadeia de injustiças e inoperâncias que só a alternância democrática poderá apagar. Se José Sócrates pediu boas soluções e lhe ofereceram estas, foi enganado, e deveria repensar nos seus contratos. Mas se ele mesmo acredita neste processo kafkiano, é uma desilusão, sobretudo para os que confiaram na sua capacidade de ajudar o país a mudar. Neste momento, entre nós, a educação tornou-se uma fábula. " Escritora

segunda-feira, janeiro 19, 2009

A QUEM VAI SERVIR O TGV?

Este é o pensamento político que temos (em Portugal), está em todas:
· Estádios de futebol, hoje às moscas, TGV, novo aeroporto, nova ponte, auto-estradas onde bastavam estradas com bom piso, etc.etc.
A quem na verdade serve tudo isto?
PORTUGUESES, LEIAM AS LINHAS SEGUINTES E PENSEM
A QUEM VAI SERVIR O TGV ...?
1.AOS FABRICANTES DE MATERIAL FERROVIÁRIO,
2.ÀS CONSTRUTORAS DE OBRAS PÚBLICAS E ...CLARO,
3.AOS BANCOS QUE VÃO FINANCIAR A OBRA ...

OS PORTUGUESES FICARÃO - UMA VEZ MAIS - ENDIVIDADOS DURANTE DÉCADAS
POR CAUSA DE MAIS UMA OBRA MEGALÓMANA!!!

Experimente ir de Copenhaga a Estocolmo de comboio. Comprado o bilhete, dá consigo num comboio que só se diferencia dos nossos 'Alfa' por não ser tão luxuoso e ter menos serviços de apoio aos passageiros. A viagem, através de florestas geladas e planícies brancas a perder de vista, demorou cerca de cinco horas. Não fora conhecer a realidade económica e social desses países, daria comigo a pensar que os nórdicos, emblemáticos pelos superavites orçamentais, seriam mesmo uns tontos. Se não os conhecesse bem perguntaria onde gastam eles os abundantes recursos resultantes da substantiva criação de riqueza.
A resposta está na excelência das suas escolas, na qualidade do seu Ensino Superior, nos seus museus e escolas de arte, nas creches e jardins-de-infância em cada esquina, nas políticas pró-activas de apoio à terceira idade.
Percebe-se bem porque não construíram estádios de futebol desnecessários, constroem aeroportos em cima de pântanos, nem optam por ter comboios supersónicos que só agradam a meia dúzia de multinacionais.
O TGV é um transporte adequado a países de dimensão continental, extensos, onde o comboio rápido é, numa perspectiva de tempo de viagem/custo por passageiro, competitivo com o transporte aéreo.
É por isso que, para além da já referida pressão de certos grupos que fornecem essas tecnologias, só existe TGV em França ou Espanha (com pequenas extensões a países vizinhos).
É por razões de sensatez que não o encontramos: na Noruega, na Suécia, na Holanda e em muitos outros países ricos.
Tirar 20 ou 30 minutos ao 'Alfa' Lisboa-Porto à custa de um investimento de cerca de 7,5 mil milhões de euros não trará qualquer benefício à economia do País.
Para além de que, dado ser um projecto praticamente não financiado pela União Europeia, ser um presente envenenado para várias gerações de portugueses que, com mais ou menos engenharia financeira, o vão ter de pagar.
Com 7,5 mil milhões de euros podem construir-se: 1.000 (mil) Escolas Básicas e Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco mil obsoletas e subdimensionadas existentes (a 2,5 milhões de euros cada uma); mais 1.000 (mil) creches (a 1 milhão de euros cada uma); mais 1.000 (mil) centros de dia para os nossos idosos (a 1milhão de euros cada um).
E ainda sobrariam cerca de 3,5 mil milhões de euros para aplicar em muitas outras carências como, por exemplo, na urgente reabilitação de toda a degradada rede viária secundária.
Cabe ao Governo reflectir.
Cabe à Oposição contrapor.
Cabe-lhe a si participar
Se concordar, reencaminhe este artigo de opinião e envie-o como mensagem!

terça-feira, janeiro 06, 2009

Há 2000 anos, era assim...

---“ O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.”---
MARCUS TULLIUS – ROMA, 55 a.c.

domingo, janeiro 04, 2009

CARTÃO DE CRÉDITO CANCELADO!

Da minha amiga Maria José recebi o seguinte email, que passo a transcrever:
Caros amigos na sequência do diversos mails que enviei há dias, informo que amanhã, irei ter uma entrevista com a SIC. Para além disso está a circlar esta petição online, pelo que vos peço que circulem pelos vossos contactos pois precisamos de 4000 assinaturas, mas se quisermos é num instante. Vamos ver, se pela parte que nos toca conseguimos fazer algo para acabar com a impunidade destes Srs. http://www.petitiononline.com/citibankJá agora mando a carta objecto da minha reclamação:
Carta: Eu nada devo nem nunca devi ao Citibank estou a ser vítima de extorsão por parte desses senhores,deixo-lhes aqui cópia da carta que enviei a diversas entidades para além da queixa que apresentei no Banco de Portugal, e meus amigos nunca se esqueçam de apresentar queixa no Banco de Portugal é fácil através do site portal do cliente bancário, quantos mais formos mais atenção despertaremos, e já agora no provedor de Justiça.
Exmos. Srs.
No dia 19 de Setembro cancelei o cartão adicional Visa do Citibank (cartão atribuído à minha filha),através da linha citiphone 24h em virtude da portadora ter dado pela falta do mesmo aquando da sua viagem da Hungria para a Áustria.No momento em que efectuei o cancelamento informaram-me que o referido cartão já se encontrava bloqueado pois era um procedimento de segurança quando se verificavam compras no estrangeiro. Perguntei se havia movimentos já efectuados no cartão e foi-me respondido que não. Com enorme surpresa fui contactada no início de Outubro por um elemento do Departamento Anti-fraude que não se identificou dizendo que havia compras efectuadas no mesmo dia em que cancelei o cartão, no montante de 851,03 euros, valor este superior ao plafond do cartão que era de 500 euros.Informou que iriam enviar uma carta de disputa, a qual após o seu preenchimento, deveria ser remetida, através do fax nº 213 168 409, ou em envelope RSF para o Apartado 24218, 1269-056 Lisboa.Procedi ao envio utilizando as duas formas no dia 20.10.2008, e passado algum tempo liguei para a linha de atendimento ao cliente e ninguém me confirmou o envio da documentação.Durante todo este tempo continuei a pedir informações que nunca me foram prestadas.No dia 13.11.2008 recebo nova carta datada de 04.11.2008, a solicitar novamente a carta de disputa, bem como participação policial o que nunca houvera sido solicitado.Faço novo envio de todos os documentos bem como a participação policial e ao Ministério Público no dia 21.11.2008 por fax e também por correio para a morada constante no ofício, desta vez com registo e aviso de recepção, o qual foi recepcionado em 24.12.2008. Cerca de oito dias após o citado envio, novamente para a linha de atendimento ao cliente e após muita insistência para me informarem da recepção da minha correspondência informam-me que tenho que esperar e que a partir do momento em que um cartão é roubado a responsabilidade é do cliente.Em 12.12.2008, recebo nova carta datada de 28.11.2008, desta vez endereçada à minha filha (não se percebe porquê, pois sou eu a titular da conta e sempre me foi afirmado que a reclamação é da obrigação exclusiva do titular) informando-me que a minha reclamação não poderia ser atendida porque nos termos do ponto 5.1 do contrato, o extravio do cartão deveria ser comunicado de imediato através da linha Citiphone 24, o que só teria vindo a acontecer no dia 24.11.2008 (o que de todo não corresponde à verdade uma vez que o contacto para a linha, foi efectuado de imediato), pelo que as compras efectuadas no dia 19.09.2008 eram da minha responsabilidade.A minha surpresa e indignação foi total. Cumpri todas as formalidades, quer as do ponto 5.1, ou seja a comunicação imediata do extravio, bem como as do ponto 5.2 do citado contrato que refere: "O titular do cartão ficará isento de quaisquer responsabilidades relacionadas com a utilização do cartão antes e depois do seu telefonema para o Citiphone 24h e até ao total da linha de crédito utilizada". Hoje dia 28.12.2008 liguei novamente para o Citybank e informam que o cancelamento do cartão ocorreu em 05.12.2008, outra data nova, completamente diferente da anterior.Perante esta resposta algumas questões se levantam:- Como é possível fazer compras com um cartão cancelado?- Como é possível utilizar um plafond superior ao contratado?- Até quando terei que esperar pelo envio das cópias dos talões de compras, que já solicitei em Outubro, e que até à presente data não me foram enviados?- O que fazer para conseguir ter acesso às gravações dos telefonemas como forma de provar a data precisa do cancelamento do cartão (dia 19.09.2008 das 20,40h às 20,50h).Pedindo desde já desculpa pela extensão do mail, a minha intenção é avisar todos os incautos para que não acreditem nesta linha uma vez que ficamos sem provas do que quer que seja. Tenho 32 documentos em minha posse comprovativos de tudo o que acabo de escrever. O meu contacto é 934260492.
Com os melhores cumprimentos
Maria José Marques

sexta-feira, janeiro 02, 2009

SENHOR PRESIDENTE, POR FAVOR!

DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, em 01.01.2009

---“Todos gostaríamos que a evolução da situação económica e social do País tivesse sido mais positiva e que os sinais de recuperação fossem agora mais fortes.”---

Senhor Presidente, mas como é possível fazer evoluir favoravelmente a situação económica e social do nosso País, quando não existe Agricultura, Pecuária, Pesca e Indústria. Esta situação é da responsabilidade dos Governos que Portugal vem suportando sem resposta desde a Revolução de Abril.

---“O desemprego atingiu níveis preocupantes e são muitas as famílias que enfrentam sérias dificuldades para fazer face às suas despesas de todos os dias. (…) Será possível reduzir a taxa de desemprego? ---

Senhor Presidente, tudo é possível em filmes animados. Porém, dada a situação caótica do nosso País, à mercê da Governação da Comunidade Europeia, que alguns dos nosso Governantes tanto vem aplaudindo, terão que passar ainda algumas gerações para que o fado português possa modificar-se.

---“É preciso assegurar o empenho e a dedicação dos professores, exigir uma participação mais activa dos pais da educação dos filhos e mobilizar as comunidades locais. E não podemos dispensar a exigência para com os alunos.” ---

Senhor Presidente, como é que será possível alterar a mentalidade dos educadores face à situação económica que grassa em inúmeros lares no nosso País. “Casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão.”

---“Seria importante que os portugueses percebessem para onde vai o País em matéria de saúde.” ---

Senhor Presidente, como é que é possível que os Portugueses possam compreender para onde vai o nosso País em matéria de saúde, quando apenas o informam do encerramento de centros de saúde nas horas mais necessárias, encerramento de maternidades, etc. O resto da informação não lhe é fornecida.

---“Interrogo-me sobre se os rendimentos auferidos por altos dirigentes de empresas não serão, muitas vezes, injustificados e desproporcionados, face aos salários médios dos trabalhadores.”---

Senhor Presidente, quando Vossa Excelência se interroga, como não ficarão os Portugueses, quando desde há muito vem sendo espectadores de tantos escândalos financeiros, sem respostas prontas por parte da nossa Justiça(?).

---“Quero ainda chamar a atenção (…) para a baixíssima taxa de natalidade (…) em Portugal. Se não nascem crianças é o nosso futuro colectivo que está em causa.”---

Senhor Presidente, como é que será possível alterar esta situação, quando os casais hoje em dia, tem sobre si o cutelo do desemprego.

JUSTIÇA EM PORTUGAL?...

- Processo Casa Pia: nada
- Processo Apito Dourado: nada
- Assassinatos de seguranças na noite: nada
- Caso Maddie: nada (com direito a humilhaçãozinha no estrangeiro...)
- Caso Freeport: nada
- Caso dos sobreiros PP: nada
- Caso BCP: nada
- Caso Vale e Azevedo: nada
- Operação Furacão: nada
- No entanto foi preso um jovem que fez um download de música ... YEAAAAAAAAH!...
- Primeiro português condenado à prisão por pirataria musical na Internet!...- Indivíduo poderá passar entre 60 a 90 dias atrás das grades por ter feito o download e partilhado música ilegalmente!...

FRASE DE QUAL DIA, MÊS OU ANO!

· - “Portugal é hoje um paraíso criminal onde alguns inocentes imbecis se levantam para ir trabalhar, recebendo por isso dinheiro, que depois lhes é roubado pelos criminosos e ajuda a pagar ordenados aos iluminados que “bolsam” (ou cagam) certas leis.”
Barra da Costa, criminologista
E ENTÃO NÃO É QUE O SENHOR TEM TODA A RAZÃO!

O COVEIRO RICO…

Fartar vilanagem… Há alguma coisa que o “Coveiro Rico” terá dito e que tenha razão? Claro que NÃO!
Embora o tenha afirmado não teve qualquer preocupação com os trabalhadores, com os accionistas, com o que quer que seja mas e apenas...só com ele, antes durante e depois da hecatombe!
Senão vejamos:
Desalojou o Private, da moradia onde este serviço estava, no Porto (na Foz), para ele ir para lá... porque as instalações das anteriores administrações eram pouco dignas para ele. Nunca visitou um cliente e dificilmente recebia ou mantinha reuniões com accionistas (???)!!!!!!!
Os colegas de conselho (7 colegas de Conselho) recebem SETECENTOS E CINQUENTA MIL EUROS ( 750.000,00 € ) ano/Cada;
FICOU CHOCADO(A)?????....
Qual quê!!!!!!
Ainda não é tudo:
Exigiu 2 carros: um BMW 735 e um Mercedez-Benz classe S;
Recebe um salário à BCP ou seja UM MILHÃO DE EUROS ( 1.000.000,00 € ) por ano;
MAIS CHOCADOS ficaremos nós quando lermos o resto:
Para compensar a perda de reforma do BCP, exigiu uma contra-partida do BPN o que até se compreendia!
Mas, o que não se compreende nem se perdoa é que não tenha aceite aderir ao fundo de pensões do banco (neste caso a recapitalização do fundo teria que ser na ordem dos NOVE MILHÕES DE EUROS (9.000.000,00 €) mas, ao contrário, tenha exigido um PPR/Renda vitalícia;
Dada a singularidade da exigência não fosse ela a solução mais dispendiosa do que a adesão ao fundo de pensões do próprio banco em...pois...TRÊS MILHÕES DE EUROS. No contexto económico em que o BPN se encontrava....foram mais TRÊS MILHÕES DE EUROS ( 3.000.000,00 €).
Ou seja, este pobre rapaz, coitado, ex ministro das finanças custou ao grupo BPN mais DOZE MILHÕES DE EUROS (12.000.000,00 € )!
Bem falta dizer o resto que será o melhor.....
Exigiu que este PPR /renda vitalícia, fosse constituído fora do Grupo SLN/BPN. Vai buscar!
Como seria possível o banco sobreviver a administradores desta "qualidade"???
E agora o contribuinte que pague, não é?
Só é parvo neste país quem não esteve no governo..para mais tarde "se governar" !

quinta-feira, janeiro 01, 2009

DIA MUNDIAL DA PAZ (?)

Usa-se o 1º dia de Janeiro de cada ano, para definir como Dia Mundial da Paz. Pergunta-se:- ONDE? PROMOVIDA POR QUEM? PELOS CATÓLICOS? PELOS FUNDAMENTALISTAS? AFINAL POR QUEM?
Já algum de nós se permitiu perguntar se, por cá, os infelizes que obtiveram o privilégio de comer a CEIA DE NATAL por caridadezinha de algumas Instituições não governamentais, teriam tido a benesse de continuar a merecer o pão que lhes vem sendo negado pela gula dos poderosos (aqueles que sem qualquer tipo de escrupulos se permitem apoiar incondicionalmente o ROUBO as pequenas poupanças de todos nós, e que continuam a merecer por parte dos nosso Governantes aquele abraço) . Então e as mulheres, as crianças e os idosos que continuam a morrer à fome no continente africano, bem como os outros que não entrando em qualquer guerra, são as verdadeiras vitimas de todas as catástrofes provocadas pela mão dos tais poderosos.
Então e DEUS ( o dito tão poderoso e justiceiro ) o que fez até agora? Será que os representantes das igrejas em Portugal e no Mundo, se tem debruçado sobre estes flagelos e terão mesmo encontrado respostas válidas para que todos nós possamos entender o limite da JUSTIÇA (dita DIVINA) ?

COM OS DESEJOS SINCEROS DE UM ANO DE 2009, SEM OS MALEFÍCIOS CAUSADOS PELA GANÂNCIA E DESLEIXO DOS NOSSOS GOVERNANTES (TODOS!), E QUE MELHORES DIAS NOS SEJAM OFERECIDOS, NOMEADAMENTE COM A REABERTURA DAS FÁBRICAS E CONSEQUENTES POSTOS DE TRABALHO.