Portugal, pequeno pais à beira mar plantado, nalguns casos com elevado cheirinho a enxofre. Faz parte da dita Península Ibérica (ou já foi integrado na Província Hispânica?). Em 25 de Abril de 1974 uns quantos militares forçaram o Governo de Marcelo Caetano a render-se. O povo aplaudiu imenso. As fábricas, as Herdades agrícola e pecuárias, as Industrias da Pesca e as outras Industrias gerais foram ocupadas pelo povo trabalhador, devidamente orientado pelos sindicatos.
Criaram-se as Cooperativas de índole diversa. A agricultura começou a fazer o seu percurso descendente. As greves proliferaram por todo o País. O diz que disse, as revoluções inventadas, a falta de trabalho provocado, o desemprego, enfim, todo um manancial de desgraças, cujo fim não se vislumbra.
Com tudo isto, cumpre-nos chamar a atenção da culpabilidade de todos os nossos governantes, os quais por cegueira(?) ou cumplicidade(?), permitiram que o nosso pequeno pais esteja neste momento colocado na cauda de uma Europa Industrial.
Até onde vai tamanha incúria? Quando toda a Europa investe na educação dos seus povos, por cá a aposta parece ter sido na total falta dela, com clara incidência na destruição da “Família”.
Apesar de tudo isto, conseguimos provar ao Mundo que por cá a Justiça acelera os seus passos, no sentido da grande dignificação da corrupção dos “colarinhos brancos”. Temos connosco, felizmente, todo o processo Casapiano. Por cá até os guardas da GNR, são acusados de fraca pontaria, particularmente no que respeita às perseguições a gente com cadastro. Enfim, até o nosso Futebol é motivo de riso no Estrangeiro.
As nossas indústrias sem preparação adequada, cedem as suas posições às congéneres asiáticas, nalguns casos aos nossos vizinhos espanhóis.
Com tantos anos de revolução, afinal o que é que aprendemos com a Europa?
segunda-feira, outubro 09, 2006
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