terça-feira, outubro 31, 2006

HÁ GENTE A MAIS NO ESTADO (ou no País)?

O Estado vai abdicar de 5.900 funcionários públicos em 2007. Com esta medida ficam todos (?) muito contentes, pois podem arrecadar cerca de 92,7 milhões de euros. Mas isto ainda não é tudo. Segundo as contas do Estado arrecadar-se-ão cerca de 343,7 milhões de euros, pois a colocação de 130 mil trabalhadores em regime de supranumerários permitirá pagar-lhes menos um sexto do seu salário.
O Estado vai ainda encerrar 261 organismos dos 518 actualmente existentes.
Enfim todos os governantes batem palmas de contentes com a medida tomada, porém quem vai sofrer, e muito, na pele são os atingidos por estas “benesses” do Império Socialista Português. Aliás com o “agrement” da oposição mais chegada, cujas culpas no “cartório” terão sido grandes, todo este cenário de “dia das bruxas” se concretizará.
O que vai resultar deste País? Integração na comunidade espanhola? Dependência ainda maior de todo o Império Europeu?
Para quando o regresso da indústria, da agricultura, da pesca, etc…?
Oh Portugal que tão maus filhos deitas ao Mundo!

sexta-feira, outubro 13, 2006

TEATRO NO BARREIRO

Como já vem sendo hábito, o ARTE VIVA - Companhia de Teatro do Barreiro, companhia de teatro residente no Teatro Municipal do Barreiro, leva à cena a deliciosa comédia de FERNANDO GOMES, intitulada "AS NOITES DE LUA CHEIA", com encenação de JORGE CARDOSO. Os espectáculos serão às Sextas e Sábados pelas 22 horas. Trata-se de uma comédia para maiores de 12 anos.
Os actores barreirenses que estabelecem em palco a maior diálise com o público são (por ordem alfabética): ANGELA FARINHA;BRUNO VITORIANO;JOANA PIMPISTA;MANUELA FÉLIX;RICARDO GUERREIRO e RUI FÉLIX.
POR FAVOR VÃO AO TEATRO!

segunda-feira, outubro 09, 2006

CEGUEIRA OU CUMPLICIDADE?

Portugal, pequeno pais à beira mar plantado, nalguns casos com elevado cheirinho a enxofre. Faz parte da dita Península Ibérica (ou já foi integrado na Província Hispânica?). Em 25 de Abril de 1974 uns quantos militares forçaram o Governo de Marcelo Caetano a render-se. O povo aplaudiu imenso. As fábricas, as Herdades agrícola e pecuárias, as Industrias da Pesca e as outras Industrias gerais foram ocupadas pelo povo trabalhador, devidamente orientado pelos sindicatos.
Criaram-se as Cooperativas de índole diversa. A agricultura começou a fazer o seu percurso descendente. As greves proliferaram por todo o País. O diz que disse, as revoluções inventadas, a falta de trabalho provocado, o desemprego, enfim, todo um manancial de desgraças, cujo fim não se vislumbra.
Com tudo isto, cumpre-nos chamar a atenção da culpabilidade de todos os nossos governantes, os quais por cegueira(?) ou cumplicidade(?), permitiram que o nosso pequeno pais esteja neste momento colocado na cauda de uma Europa Industrial.
Até onde vai tamanha incúria? Quando toda a Europa investe na educação dos seus povos, por cá a aposta parece ter sido na total falta dela, com clara incidência na destruição da “Família”.
Apesar de tudo isto, conseguimos provar ao Mundo que por cá a Justiça acelera os seus passos, no sentido da grande dignificação da corrupção dos “colarinhos brancos”. Temos connosco, felizmente, todo o processo Casapiano. Por cá até os guardas da GNR, são acusados de fraca pontaria, particularmente no que respeita às perseguições a gente com cadastro. Enfim, até o nosso Futebol é motivo de riso no Estrangeiro.
As nossas indústrias sem preparação adequada, cedem as suas posições às congéneres asiáticas, nalguns casos aos nossos vizinhos espanhóis.
Com tantos anos de revolução, afinal o que é que aprendemos com a Europa?

TER OU NÃO TER COLARINHO BRANCO, EIS A QUESTÃO!

Não terá sido propriamente esta a regra de ouro implementada por Shakespeare, porém hoje e em Portugal passa a ter uma força desmesurada a frase lapidar emanada pelo Governo da Nação, após a celebração do Pacto da Justiça.
Quem vai lucrar imenso com esta regra, vai ser a indústria de confecções, porquanto todas as camisas a ser confeccionadas a partir de agora, vão apresentar os colarinhos brancos. E viva o Branco!
Palavra de honra, tem teria inventado tamanha aberração. E porquê a diferenciação entre gente que nasce e morre de igual modo, onde o único meio autorizado é o de não fazer parte de associação criminosa. Enfim, meus caros, façam-nos mas sem companhia.