domingo, julho 26, 2009
Professor do ano!
A TODOS OS PROFESSORES... PROFESSOR DO ANO FOI AQUELE (AQUELA) QUE:
Com depressão profunda, persistiu em ensinar o melhor que sabia e conseguia os seus 80 alunos; Que tinha cancro e deu as suas aulas até morrer; Que leccionou a 200 km de casa e só viu os filhos e o marido (mulher) de 15 em 15 dias;
Que abandonou o marido e foi com a menina de 3 anos para um quarto alugado. Como tinha aulas à noite, a menina esperava dormindo nos sofás da sala dos professores; Que comprou o material do seu bolso porque as crianças não podiam e a escola não dava;
Que, em cima de todo o seu trabalho, preparou acções de formação e se expôs partilhando o seu saber e os seus materiais; Que teve 5 turmas e 5 níveis diferentes. (E ainda há quem tenha mais!);
Que pagou para trabalhar só para que lhe contassem mais uns dias de serviço; Que foi agredido e voltou no dia seguinte; Que sacrificou os intervalos e as horas de refeição para tirar mais umas dúvidas;
Que organizou uma visita de estudo mesmo sabendo que Jorge Pedreira considerava que ele estava a faltar; Que continuou a motivar os alunos depois de ser indignamente tratado pelos seus superiores do ME;
Que se manifestou ao sábado sacrificando um direito para preservar os seus alunos; Que viveu o ano entre o dever absurdo, a pressão e a escola a que quer bem, os colegas que estima;
Professor do ano... tanto professor do ano.
PROFESSORES DO ANO, TODO O ANO, FOMOS TODOS NÓS, PROFESSORES, QUE O CONTINUAMOS A SER MESMO APÓS UMA DIVISÃO ABSURDA.
SOMOS MAIS QUE PROFESSORES DO ANO. SOMOS PROFESSORES SEMPRE!
domingo, julho 12, 2009
PANDEMIA DE LUCRO
Que interesses económicos se movem por detrás da gripe porcina???
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
Os noticiários, disto nada falam!
No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centimos.
Os noticiários disto nada falam!
Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.
Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves...
...os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...
Uma epidemia, a mais perigosa de todas...Uma Pandemia!
Só se falava da terrífica enfermidade das aves.
Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos...25 mortos por ano.
A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.
Um momento, um momento. Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves?
Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.
A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhões de doses aos países asiáticos.
Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.
Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas
farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.
-Antes com os frangos e agora com os porcos.
-Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do
mundo só falam disso...
-Já não se fala da crise económica nem dos torturados em Guantánamo...
-Só a gripe porcina, a gripe dos porcos...
-E eu pergunto-me: se atrás dos frangos havia um "galo"... ¿ atrás dos
porcos... não haverá um "grande porco"?
A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O
principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro,
Donald Rumsfeld, secretario da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque...
Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú.
A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.
Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.
Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação.
Se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?
Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos
genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria
a melhor solução.
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
Os noticiários, disto nada falam!
No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centimos.
Os noticiários disto nada falam!
Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.
Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves...
...os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...
Uma epidemia, a mais perigosa de todas...Uma Pandemia!
Só se falava da terrífica enfermidade das aves.
Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos...25 mortos por ano.
A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.
Um momento, um momento. Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves?
Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.
A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhões de doses aos países asiáticos.
Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.
Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas
farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.
-Antes com os frangos e agora com os porcos.
-Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do
mundo só falam disso...
-Já não se fala da crise económica nem dos torturados em Guantánamo...
-Só a gripe porcina, a gripe dos porcos...
-E eu pergunto-me: se atrás dos frangos havia um "galo"... ¿ atrás dos
porcos... não haverá um "grande porco"?
A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O
principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro,
Donald Rumsfeld, secretario da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque...
Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú.
A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.
Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.
Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação.
Se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?
Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos
genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria
a melhor solução.
quarta-feira, julho 08, 2009
Atestado médico (BRILHANTE artigo!)
Não podia ser mais verdade!!!
Bem haja quem não tem medo de ver e muito menos de dizer a verdade.
Leiam este texto escrito por um professor de filosofia que escreve semanalmente para o jornal O Torrejano.
Tudo o que ele diz, é tristemente verdadeiro." O atestado médico por José Ricardo Costa. Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de fazer uma vigilância. Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa.
Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta. Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como justificá-la?
Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico. Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar sua ausência na sala do exame. Vai ao médico. E, a partir deste momento, a situação deixa de ser divertida para passar a ser hilariante. Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre Melícias.
A partir deste momento mágico, gera-se um fenómeno que só pode ser explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos que explicam uma hipnose colectiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da TVI. O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente. O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente. Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente.
Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente. Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade.
Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para sermos enganados. Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o 'ET', que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se
confunde com a realidade. Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D.Afonso Henriques, que Deus me perdoe. A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que ninguém leva a mal porque já estamos habituados. Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade. Se eu, num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá levar a mal. Fica ofendida se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei que ela sabe que eu sei.
Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro, mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho. Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que aquilo é tudo verdade. Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos ignorantes e culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros. Fazemos malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza. Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas horríveis e fábricas desactivadas.
Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente> perante o mundo. Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por
ficar preso no elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal que precisa, antes que comece a vomitar sobre si próprio.
URGE MUDAR ESTE ESTADO DE COISAS.
ESTÁ NA SUA MÃO, NA MINHA E DAQUELES A QUEM A MENSAGEM CHEGAR!
Bem haja quem não tem medo de ver e muito menos de dizer a verdade.
Leiam este texto escrito por um professor de filosofia que escreve semanalmente para o jornal O Torrejano.
Tudo o que ele diz, é tristemente verdadeiro." O atestado médico por José Ricardo Costa. Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de fazer uma vigilância. Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa.
Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta. Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como justificá-la?
Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico. Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar sua ausência na sala do exame. Vai ao médico. E, a partir deste momento, a situação deixa de ser divertida para passar a ser hilariante. Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre Melícias.
A partir deste momento mágico, gera-se um fenómeno que só pode ser explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos que explicam uma hipnose colectiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da TVI. O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente. O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente. Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente.
Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente. Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade.
Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para sermos enganados. Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o 'ET', que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se
confunde com a realidade. Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D.Afonso Henriques, que Deus me perdoe. A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que ninguém leva a mal porque já estamos habituados. Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade. Se eu, num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá levar a mal. Fica ofendida se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei que ela sabe que eu sei.
Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro, mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho. Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que aquilo é tudo verdade. Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos ignorantes e culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros. Fazemos malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza. Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas horríveis e fábricas desactivadas.
Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente> perante o mundo. Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por
ficar preso no elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal que precisa, antes que comece a vomitar sobre si próprio.
URGE MUDAR ESTE ESTADO DE COISAS.
ESTÁ NA SUA MÃO, NA MINHA E DAQUELES A QUEM A MENSAGEM CHEGAR!
quinta-feira, julho 02, 2009
Qual será a resposta certa?
Do meu amigo Manuel Cerqueira, recebi por email o artigo de opinião, que com muito prazer aquí publico, sem fazer qualquer comentário acerca do mesmo, como é óbvio. Assim sendo, deixo à consideração de todos os amigos as suas reações, independentemente de qualquer posição politicop-partidária.
---" BARREIRO – ELEIÇÕES LEGISLATIVAS E AUTARQUICAS 2009
As próximas eleições legislativas e autárquicas devem ser mais do que um barómetro que avalia o apoio da população barreirense aos vários partidos políticos. A proximidade das eleições relembra a importância política das escolhas futuras que estão perante os eleitores barreirenses. O que está em jogo é precisamente saber quem assumirá o Governo da Republica e a responsabilidade do poder na autarquia barreirense, lugares de decisão politica de importância fundamental para o desenvolvimento económico e social da nossa região. Muito do nosso futuro depende da concreta execução dos grandes investimentos públicos para o concelho do Barreiro e região. Acresce que, num Barreiro em profunda crise de empresas e de emprego, será a determinação expressa nos programas eleitorais (legislativas e autárquicas), a vontade as ideias credíveis as soluções concretas em termos de construção da região com modelos objectivos em termos de participação das populações e os projectos dos diversos partidos, com condições politicas, verdadeiras e não populistas ou demagógicas, que vão ter num futuro próximo, consequências da maior importância para a vida económica da nossa terra, contribuindo ou pelo contrário travando o avanço do desenvolvimento económico da nossa região. Aproveitando a escassa vitória eleitoral do passado dia 7 de Junho e confundindo os Barreirenses que votaram para as Eleições Europeias e não para a Câmara Municipal do Barreiro ou para o Governo de Portugal, vêm os partidos da direita, e outros que estrategicamente se escondem, exigirem a suspensão dos projectos de investimento da Margem Sul – Ponte Barreiro-Chelas com as valências Ferroviárias e Rodoviária mas que não é apenas uma acessibilidade para chegar mais depressa a Lisboa (esta infra-estrutura é essencial na consolidação de Lisboa “cidade de duas margens” -- Recentemente, o BE propôs que, de forma transitória, esta tivesse apenas uma componente ferroviária), a circular Regional Interna da Península de Setúbal a extensão do Metro Sul do Tejo, o novo Terminal Fluvial e uma Zona Portuária o TGV "As oficinas para a alta velocidade”a Ponte Barreiro-Seixal, a conclusão definitiva do Polis e da ETAR a Piscina Municipal, a construção da Gare Sul, o projecto do Arco Ribeirinho Sul, que inclui o território da Quimiparque, a renovação do Parque Escolar – vão ser aplicados cerca de 6 milhões e meio de euros na remodelação das Escolas do 1º ciclo no Barreiro e a modernização administrativa da Câmara Municipal, projectos socialistas fundamentais e de progresso que é um sinal de exigência de mudança e de confiança que é possível construir no concelho do Barreiro e região. São importantíssimos investimentos que, pela sua profundidade e visão do futuro, são a garantia da sociedade barreirense (se assim a população o entender nas eleições), indo assim ao encontro das vantagens das obras publicas no concelho do Barreiro e região para a promoção do emprego e dos objectivos subjacentes aos ideais dos socialistas barreirenses. Parar com estes investimentos (desastroso para o futuro dos nossos jovens), iria adiar o desenvolvimento do nosso concelho e assim anular um sonho de todos nós de construirmos um Barreiro novo com mais emprego, melhores acessibilidades e mais coesão social, com padrões de vida semelhantes aos da região de Lisboa. Quem se esconde na caverna do silêncio e da penumbra, para ter o momento de glória nas eleições legislativas ou autárquicas, demonstra fraca personalidade e não tem o mínimo de respeito pelo futuro do desenvolvimento integrado e sustentado da principal área metropolitana do país. Fica desta forma clara a hipocrisia de alguns partidos políticos que no Barreiro dizem defender estas propostas socialistas de investimentos, mas na Assembleia da República fazem o contrário. (pretendem penalizar mais uma vez os que já foram penalizados durante décadas no Barreiro). Vistas as coisas deste modo, os partidos que criticam o Governo Socialista em querer avançar com politicas de modernidade para o Barreiro, nomeadamente o PSD que no Barreiro admite que, os investimentos possam ser recalendarizados, escondendo assim, o objectivo estratégico de travar o desenvolvimento económico da nossa região. Está em causa o futuro de todos nós. Que Barreiro deixaremos para as próximas gerações? Que herança lhe destinaremos? Qual o Barreiro que deixaremos para os jovens de hoje, para as que ainda nascerão? Qual é o modelo de Barreiro que queremos daqui a 20 ou 30 anos? E esta é uma discussão que tem que ser feita pelos barreirenses e com as instituições. O futuro dependerá do que agora fizermos. É tempo de acreditar que a esperança se continua a desenvolver nos jovens barreirenses, porque hoje, como ontem, o futuro é, sobretudo, amanhã. Pouco a pouco tentam amputar, cercear, liquidar, hipotecar o que transforma decisivamente a vida das pessoas do concelho do Barreiro. É obrigação moral e ética rejeitar, mais uma vez e sempre, estas ofensivas do passado contra o futuro crescimento da nossa terra. É possível um Barreiro para o século XXI virado para o desenvolvimento para o emprego para a qualidade de vida e bem-estar. “Por tudo o que nos aconteceu e que nós barreirenses herdámos”. O voto nas próximas eleições legislativas e autárquicas significa que os eleitores barreirenses, quando forem votar devem dar á força partidária que escolherem as melhores “condições politicas”, porque a concretização dos projectos para o Barreiro é uma questão politica e não de carácter técnico, no sentido de contribuírem decisivamente e inteligentemente para a concretização das obras e investimentos para a nossa região. O concelho do Barreiro está numa fase difícil e complexa, sendo as eleições legislativas e autárquicas um instrumento que permite perspectivar (se a população assim o quiser) uma vida melhor para todos nós barreirenses". Temos de tornar claro que perante as propostas concretas (politicas de modernidade) do Partido Socialista para o futuro do Barreiro, urge juntar a vontade e os votos da população, para afirmarmos claramente a nossa vontade, a nossa razão e o nosso direito ao futuro tornando possível o melhoramento da vida da nossa gente. A decisão de mudar definitivamente o Barreiro é dos eleitores no dia das eleições. «Não é tempo para aventuras ou aventureiros, mas para um trabalho sério, programado e com rumo certo». Este é o ano de todas as mudanças. Quando se trata de decidir a melhor solução, para os filhos e filhas de um Barreiro em desequilíbrio, qual será a resposta certa (voto) nestas eleições legislativas e autárquicas? ---"
---" BARREIRO – ELEIÇÕES LEGISLATIVAS E AUTARQUICAS 2009
As próximas eleições legislativas e autárquicas devem ser mais do que um barómetro que avalia o apoio da população barreirense aos vários partidos políticos. A proximidade das eleições relembra a importância política das escolhas futuras que estão perante os eleitores barreirenses. O que está em jogo é precisamente saber quem assumirá o Governo da Republica e a responsabilidade do poder na autarquia barreirense, lugares de decisão politica de importância fundamental para o desenvolvimento económico e social da nossa região. Muito do nosso futuro depende da concreta execução dos grandes investimentos públicos para o concelho do Barreiro e região. Acresce que, num Barreiro em profunda crise de empresas e de emprego, será a determinação expressa nos programas eleitorais (legislativas e autárquicas), a vontade as ideias credíveis as soluções concretas em termos de construção da região com modelos objectivos em termos de participação das populações e os projectos dos diversos partidos, com condições politicas, verdadeiras e não populistas ou demagógicas, que vão ter num futuro próximo, consequências da maior importância para a vida económica da nossa terra, contribuindo ou pelo contrário travando o avanço do desenvolvimento económico da nossa região. Aproveitando a escassa vitória eleitoral do passado dia 7 de Junho e confundindo os Barreirenses que votaram para as Eleições Europeias e não para a Câmara Municipal do Barreiro ou para o Governo de Portugal, vêm os partidos da direita, e outros que estrategicamente se escondem, exigirem a suspensão dos projectos de investimento da Margem Sul – Ponte Barreiro-Chelas com as valências Ferroviárias e Rodoviária mas que não é apenas uma acessibilidade para chegar mais depressa a Lisboa (esta infra-estrutura é essencial na consolidação de Lisboa “cidade de duas margens” -- Recentemente, o BE propôs que, de forma transitória, esta tivesse apenas uma componente ferroviária), a circular Regional Interna da Península de Setúbal a extensão do Metro Sul do Tejo, o novo Terminal Fluvial e uma Zona Portuária o TGV "As oficinas para a alta velocidade”a Ponte Barreiro-Seixal, a conclusão definitiva do Polis e da ETAR a Piscina Municipal, a construção da Gare Sul, o projecto do Arco Ribeirinho Sul, que inclui o território da Quimiparque, a renovação do Parque Escolar – vão ser aplicados cerca de 6 milhões e meio de euros na remodelação das Escolas do 1º ciclo no Barreiro e a modernização administrativa da Câmara Municipal, projectos socialistas fundamentais e de progresso que é um sinal de exigência de mudança e de confiança que é possível construir no concelho do Barreiro e região. São importantíssimos investimentos que, pela sua profundidade e visão do futuro, são a garantia da sociedade barreirense (se assim a população o entender nas eleições), indo assim ao encontro das vantagens das obras publicas no concelho do Barreiro e região para a promoção do emprego e dos objectivos subjacentes aos ideais dos socialistas barreirenses. Parar com estes investimentos (desastroso para o futuro dos nossos jovens), iria adiar o desenvolvimento do nosso concelho e assim anular um sonho de todos nós de construirmos um Barreiro novo com mais emprego, melhores acessibilidades e mais coesão social, com padrões de vida semelhantes aos da região de Lisboa. Quem se esconde na caverna do silêncio e da penumbra, para ter o momento de glória nas eleições legislativas ou autárquicas, demonstra fraca personalidade e não tem o mínimo de respeito pelo futuro do desenvolvimento integrado e sustentado da principal área metropolitana do país. Fica desta forma clara a hipocrisia de alguns partidos políticos que no Barreiro dizem defender estas propostas socialistas de investimentos, mas na Assembleia da República fazem o contrário. (pretendem penalizar mais uma vez os que já foram penalizados durante décadas no Barreiro). Vistas as coisas deste modo, os partidos que criticam o Governo Socialista em querer avançar com politicas de modernidade para o Barreiro, nomeadamente o PSD que no Barreiro admite que, os investimentos possam ser recalendarizados, escondendo assim, o objectivo estratégico de travar o desenvolvimento económico da nossa região. Está em causa o futuro de todos nós. Que Barreiro deixaremos para as próximas gerações? Que herança lhe destinaremos? Qual o Barreiro que deixaremos para os jovens de hoje, para as que ainda nascerão? Qual é o modelo de Barreiro que queremos daqui a 20 ou 30 anos? E esta é uma discussão que tem que ser feita pelos barreirenses e com as instituições. O futuro dependerá do que agora fizermos. É tempo de acreditar que a esperança se continua a desenvolver nos jovens barreirenses, porque hoje, como ontem, o futuro é, sobretudo, amanhã. Pouco a pouco tentam amputar, cercear, liquidar, hipotecar o que transforma decisivamente a vida das pessoas do concelho do Barreiro. É obrigação moral e ética rejeitar, mais uma vez e sempre, estas ofensivas do passado contra o futuro crescimento da nossa terra. É possível um Barreiro para o século XXI virado para o desenvolvimento para o emprego para a qualidade de vida e bem-estar. “Por tudo o que nos aconteceu e que nós barreirenses herdámos”. O voto nas próximas eleições legislativas e autárquicas significa que os eleitores barreirenses, quando forem votar devem dar á força partidária que escolherem as melhores “condições politicas”, porque a concretização dos projectos para o Barreiro é uma questão politica e não de carácter técnico, no sentido de contribuírem decisivamente e inteligentemente para a concretização das obras e investimentos para a nossa região. O concelho do Barreiro está numa fase difícil e complexa, sendo as eleições legislativas e autárquicas um instrumento que permite perspectivar (se a população assim o quiser) uma vida melhor para todos nós barreirenses". Temos de tornar claro que perante as propostas concretas (politicas de modernidade) do Partido Socialista para o futuro do Barreiro, urge juntar a vontade e os votos da população, para afirmarmos claramente a nossa vontade, a nossa razão e o nosso direito ao futuro tornando possível o melhoramento da vida da nossa gente. A decisão de mudar definitivamente o Barreiro é dos eleitores no dia das eleições. «Não é tempo para aventuras ou aventureiros, mas para um trabalho sério, programado e com rumo certo». Este é o ano de todas as mudanças. Quando se trata de decidir a melhor solução, para os filhos e filhas de um Barreiro em desequilíbrio, qual será a resposta certa (voto) nestas eleições legislativas e autárquicas? ---"
quarta-feira, julho 01, 2009
CULTURA ou KULTURA?
Caros amigos, em 2002.06.03 enviei directamente ao Jornal do Barreiro, uma carta aberta à cultura, chamando a atenção das Exmas Autarquias do nosso concelho (Câmara Municipal e Juntas de Freguesia) para algumas lacunas que infelizmente se continuam a verificar, apesar da chamada de atenção que me levou a escrever naquela data. Trata-se particularmente do seguinte, que passo a relatar, com a actualidade que melhor de adapta à realidade:
Como é do conhecimento de todos os barreirenses existem actualmente cerca de 4 grupos de teatro a funcionar, alguns com a regularidade que as suas condiçôes economico-financeiras lhes permitem. Particularizando o ARTE VIVA - Companhia de Teatro do Barreiro, residente no Teatro Municipal do Barreiro, com apoio financeiro regular da Autarquia, chamo a atenção para a falta de coordenação existente entre a Autarquia principal e as demais Autarquias de freguesia, pois no decurso de representaçoes teatrais infantis, apesar de publicitadas para todas as juntas de freguesia do concelho, muito raramente as juntas disponibilizaram os seus meios para fazer transportar as crianças da sua área de acção para assistirem aos espectáculos infantis. Porque será todo este "voltar de costas" à Cultura (ou Kultura?) na nossa terra? Tudo isto me parece bastante estranho, admitindo bastante lesivo dos valores morais e culturais do nosso Povo. Não terá sido para isto que os militares nos ofereceram o 25 de Abril? Claro que não. Mas agora quanto aos nossos politicos barreirenses, não será já altura de os alertar para o facto da CULTURA não permitir espaços vedados, pois é pertença exclusiva e sagrada de toda e para toda a população.
Então como o "carapuço só serve a quem o coloca na cabeça", aquí vai:
Em Matosinhos, desde há já alguns anos que o Grupo de Teatro alí radicado, com o apoio da Autarquia, vem celebrando espectáculos infantis, aos sábados, destinados às crianças das diversasfreguesias. Assim, a coordenação entre as várias autarquias de freguesia e as escolas básicas serve para levarem as suas crianças a ver espectáculos de teatro infantil, fantoches, música,etc... No final de cada espectáculos as crianças são contempladas com um lanche. Depois de algumas brincadeiras são de novo colocados nas respectivas freguesias de que são oriundos.
Utiliza-se aquí o provérbio popular: "quem meus filhos beija, minha boca adoça".
Senhores Autarcas, será que com este procedimento alguém perdeu alguma coisa,ou pelo contrário todos ganharam algo de mais? Pensem bem nisto.
Como é do conhecimento de todos os barreirenses existem actualmente cerca de 4 grupos de teatro a funcionar, alguns com a regularidade que as suas condiçôes economico-financeiras lhes permitem. Particularizando o ARTE VIVA - Companhia de Teatro do Barreiro, residente no Teatro Municipal do Barreiro, com apoio financeiro regular da Autarquia, chamo a atenção para a falta de coordenação existente entre a Autarquia principal e as demais Autarquias de freguesia, pois no decurso de representaçoes teatrais infantis, apesar de publicitadas para todas as juntas de freguesia do concelho, muito raramente as juntas disponibilizaram os seus meios para fazer transportar as crianças da sua área de acção para assistirem aos espectáculos infantis. Porque será todo este "voltar de costas" à Cultura (ou Kultura?) na nossa terra? Tudo isto me parece bastante estranho, admitindo bastante lesivo dos valores morais e culturais do nosso Povo. Não terá sido para isto que os militares nos ofereceram o 25 de Abril? Claro que não. Mas agora quanto aos nossos politicos barreirenses, não será já altura de os alertar para o facto da CULTURA não permitir espaços vedados, pois é pertença exclusiva e sagrada de toda e para toda a população.
Então como o "carapuço só serve a quem o coloca na cabeça", aquí vai:
Em Matosinhos, desde há já alguns anos que o Grupo de Teatro alí radicado, com o apoio da Autarquia, vem celebrando espectáculos infantis, aos sábados, destinados às crianças das diversasfreguesias. Assim, a coordenação entre as várias autarquias de freguesia e as escolas básicas serve para levarem as suas crianças a ver espectáculos de teatro infantil, fantoches, música,etc... No final de cada espectáculos as crianças são contempladas com um lanche. Depois de algumas brincadeiras são de novo colocados nas respectivas freguesias de que são oriundos.
Utiliza-se aquí o provérbio popular: "quem meus filhos beija, minha boca adoça".
Senhores Autarcas, será que com este procedimento alguém perdeu alguma coisa,ou pelo contrário todos ganharam algo de mais? Pensem bem nisto.
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